O Contorno Sul de Maringá vem enfrentado problemas de conservação. A via que liga a PR-317 (saída para Campo Mourão) até a BR-376 (saída para Londrina e Curitiba), e que desvia boa parte do trânsito pesado da Avenida Colombo, recebe grande volume de tráfego, o que contribui para o surgimento das crateras em vários trechos da pista.A situação foi mostrada pelo Paraná TV – 1ª Edição desta quinta-feira (4). Além dos buracos, a rodovia sofre com a falta de sinalização adequada. As poucas placas que restam são encobertas pelo mato alto que invade a pista. O trecho conta com poucas áreas para acostamento, que estão sem qualquer condição de uso. Complicada também é a situação de trabalhadores que todo dia fazem o trajeto de bicicleta ou a pé. Sem acostamento, eles se arriscam em meio ao trânsito intenso de veículos. “Essa rodovia é bem perigosa, passa muito caminhão correndo. Dá medo”, afirmou a auxiliar de produção Roseli da Silva.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Contorno Sul de Maringá enfrenta problemas de conservação
O Contorno Sul de Maringá vem enfrentado problemas de conservação. A via que liga a PR-317 (saída para Campo Mourão) até a BR-376 (saída para Londrina e Curitiba), e que desvia boa parte do trânsito pesado da Avenida Colombo, recebe grande volume de tráfego, o que contribui para o surgimento das crateras em vários trechos da pista.A situação foi mostrada pelo Paraná TV – 1ª Edição desta quinta-feira (4). Além dos buracos, a rodovia sofre com a falta de sinalização adequada. As poucas placas que restam são encobertas pelo mato alto que invade a pista. O trecho conta com poucas áreas para acostamento, que estão sem qualquer condição de uso. Complicada também é a situação de trabalhadores que todo dia fazem o trajeto de bicicleta ou a pé. Sem acostamento, eles se arriscam em meio ao trânsito intenso de veículos. “Essa rodovia é bem perigosa, passa muito caminhão correndo. Dá medo”, afirmou a auxiliar de produção Roseli da Silva.
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